domingo, 11 de abril de 2010

Immortality - Pearl Jam


Vacate is the word
Vengeance has no place so near to her
Cannot find the comfort in this world

Artificial tear
Vessel stabbed, next up, volunteers?
Vulnerable, wisdom can't adhere

A truant finds home
And a wish to hold on
But there's a trapdoor in the sun
Immortality

As privileged as a whore
Victims in demand for public show
Swept out through the cracks beneath the door

Holier than thou, how?
Surrendered, executed, anyhow
Scrawl dissolved, cigar box on the floor

A truant finds home
And a wish to hold on too
But there's a trapdoor in the sun

I cannot stop the thought of running in the dark
Coming up a which way sign
All good truants must decide

Sstripped and sold mom
An auctioned forearm
And whiskers in the sink
Truants move on
Cannot stay long
Some die just to live...
Ohh...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quíron...

As certezas nos separam, as dúvidas nos unem...

Contraventor ideológico mal-educado e impertinente.

Enfim, é isto, pois. Talvez, seja muita resiliência visto as controvérisas que me aparecem e assim deixo elas um pouco para trás, um pouco ainda presentes, mas de maneira que não perturbem meu caminhar. Perfaço as idéias em boas argumentações, só isso que me sobra: poesia filosófica fingindo ter em algum âmbito verdades. Denomino fé, alento, espírito e todos as outras criações humanos como meus modos pragmáticos de não adoecer - ou ao menos evitar tais doenças. Uso de qualquer BOM argumento pelo menos...

Com um pensamento consentâneo já não é tão mais simples viver, pois tudo remete a um vazio, e só uma mente muito cheia de ilusões criadas e cegadas pelas luzes que nos prometem religar a um Uno, só está, que talvez me exclua como doente e inacabado... Como pertencente a um grupo muito pelejado pela vida, que perdeu as esperanças e perdeu-se na razão, na argumentação.
Talvez seja isso, e desse modo já não tem volta, porque esse caminho é feito de dúvidas infinitas e perduráveis. Somente SE decerem dos céus debandadas de anjos, que as luzes auricas iluminem minhas vistas e que qualquer profeta venha cumprir qualquer profecia em meus olhos, só assim, somente assim, dará possibilidades a crer. Por mais, fico no meu natural achismo que as coisas são como são e tudo que existe é somente isso...
Pois não concebo em algum ser tão cruel que nos dá a dúvida, quando existe algo certo, e que nos permite errar quando só quer que acertemos.

Gostaria de compreender muitas coisas... Mas talvez ao eu me abrir demais para as idéias todas, me fechei demais para tantas outras.

Enfim: que minha razão se perca, torne-se loucura e que eu me perca novamente nas idéias, torne-me inconsciente e cheio de tresvários levianos, que eu adormeça e sejam apagadas todas as dúvidas e substituídas por algumas certezas, uma reconfiguração mental... Pois desse modo, eu vejo, que não pertenço a aqui.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Fugere Nihil III: Alhures.

Em algum outro momento - que minha memória apaga facilmente - eu intumescia todos meus critérios, todos meus princípios e todas minhas verdades... Ah, minhas antigas verdades! Como eram boas, calmas e, de leve, levavam meu espírito, dia após dia, para algum lugar qualquer na sombra, com o sol queimando fora dela. Esta e mais outras formas de viver intensamente, somente essas formas me fizeram chegar aqui: numa sobriedade? Não, intumescido na falta de critérios, mil vezes abobalhado pela dor de não doer mais metafisicamente, mas doer aqui-agora-assim.

Sempre pasmo com a possibilidade de ver que Nada fosse tudo, sempre pasmo com tantas coisas me neguei... Hoje nego negar, hoje penso em só sentir e ir de leve, aos poucos, impertinentemente, vivendo a vida, rindo do que ela põe como peso e causa dolorida para meu espírito. Rir é o melhor remédio, já disseram. Para mim, rir é o expirar todas as dúvidas abafadas e esquecer delas, invés de respondê-las... Pois sei, que tentar respondê-las não me provocará risos; somente choro, e depois, apatia. Através do riso nego um pouco a filosofia, aceito um pouco a vida como ela é...