Uma coisa anda me corroendo ao mesmo tempo que me alivia: a perda, a desvinculação e a incompreensão das coisas da vida. É difícil entender. Seja pela dor que, ao contrário do que dizem, é fácil sentir, seja pela raiva e medo que aparecem de repente; o espaço interno das nossas idéias e das nossas opiniões quando é "invadido" faz com que nos defendamos irracionalmente - no caso, a razão se torna uma pseudo-razão que afunda no EGO e no ORGULHO. Eis quando, ao encontrar quem entende o que digo, me faz perceber logo que esta(s) pessoa(s) não são as que necessitam ouvir e compreender (deve ser todas as fases quiméricas pelas quais passamos, que crescem em desarmonia e assim vão: quando um gênio de tão gênio acarreta vários problemas psicológicos e sociais, sua genialidade o reprime - o mesmo para a imbecilidade, ignorância e incompreensão dos fatos; são os opostos).
Então seria apenas uma pausa dramática necessária para a evolução pessoal ou algo como separar os componentes que não possuem uma ligação real, somente momentânea? Isso, na minha opinião, não é quantificável, logo é algo único e complexo em si, que deve ser cavado e estudado mais a fundo. (não sei se é atrevimento eu fazer essa comparação: o nascimento de uma fruta qualquer não possui uma formula exata para especificar tamanho, peso, medida, doçura e coloração, mas através de estudos mais complexos e incisivos você consegue compreender como é que funciona o nascimento e até fazer uma previsão sobre essas caracteristicas, ou seja, ficar olhando para uma árvore superficialmente não lhe dirá quantos frutos ela dará e como serão.)
Então como seria possível "quantificar" o relacionamento humano? Será que estamos aqui só com esperanças tão humanas e fadadas ao erro de que realmente somos entrópicos, uma anomalia do universo com sentimentos e pensamentos ambíguos que esquecemos a possibilidade de isso tudo ser algo muito bem programado? Talvez por vários processos, poderia citar uns... desde místicos até científicos, mas aonde isso levaria?
Nós vemos de um ponto de vista, e todos nós vemos de um certo ponto de vista, e isso não mudará do jeito que vamos levando as coisas: de forma tão mesquinha e unilateral, não buscamos um aumento da percepção, um aumento da compreensão, não buscamos um real conhecimento, é sempre algo belo, mas impuro, cheio de ornamentos desnecessários e ridículos. Não falo de perfeição, mesmo porque já considero que tudo possui sua perfeição, o problema está na conceituação acerca da perfeição. Mas, então, se buscássemos algo realmente científico e não pessoal, egoísta e interesseiro, talvez, e somente talvez, haveria crescimento em várias partes de maneira exponencial e harmoniosa. [a minha visão de ciência é mais vasta e menos corrupta e auto-afirmativa, que destrói aquilo que não lhe convém por ela mesma não ter métodos realmente eficazes de comprovar e reproduzir coisas mais além; mas isso, também, como tudo isso que eu disso e digo até agora, é só pura opinião]
O problema é que só vejo interesse em que sapatos comprar, que passeio iremos dar no FDS ou em que merda gastar o dinheiro economizado de um trabalho ridículo para cumprir com um sistema ridículo. Não gostamos do jeito que as coisas estão, mas insistimos em afirmar a loucura e o caos do mundo, e adoramos refocilar na ignorância. Finalmente, saímos de Lugar Nenhum, andamos por Lugar Qualquer e morremos no Limbo.
Parabéns a humanidade e todo o resto, PARABÉNS!
Então seria apenas uma pausa dramática necessária para a evolução pessoal ou algo como separar os componentes que não possuem uma ligação real, somente momentânea? Isso, na minha opinião, não é quantificável, logo é algo único e complexo em si, que deve ser cavado e estudado mais a fundo. (não sei se é atrevimento eu fazer essa comparação: o nascimento de uma fruta qualquer não possui uma formula exata para especificar tamanho, peso, medida, doçura e coloração, mas através de estudos mais complexos e incisivos você consegue compreender como é que funciona o nascimento e até fazer uma previsão sobre essas caracteristicas, ou seja, ficar olhando para uma árvore superficialmente não lhe dirá quantos frutos ela dará e como serão.)
Então como seria possível "quantificar" o relacionamento humano? Será que estamos aqui só com esperanças tão humanas e fadadas ao erro de que realmente somos entrópicos, uma anomalia do universo com sentimentos e pensamentos ambíguos que esquecemos a possibilidade de isso tudo ser algo muito bem programado? Talvez por vários processos, poderia citar uns... desde místicos até científicos, mas aonde isso levaria?
Nós vemos de um ponto de vista, e todos nós vemos de um certo ponto de vista, e isso não mudará do jeito que vamos levando as coisas: de forma tão mesquinha e unilateral, não buscamos um aumento da percepção, um aumento da compreensão, não buscamos um real conhecimento, é sempre algo belo, mas impuro, cheio de ornamentos desnecessários e ridículos. Não falo de perfeição, mesmo porque já considero que tudo possui sua perfeição, o problema está na conceituação acerca da perfeição. Mas, então, se buscássemos algo realmente científico e não pessoal, egoísta e interesseiro, talvez, e somente talvez, haveria crescimento em várias partes de maneira exponencial e harmoniosa. [a minha visão de ciência é mais vasta e menos corrupta e auto-afirmativa, que destrói aquilo que não lhe convém por ela mesma não ter métodos realmente eficazes de comprovar e reproduzir coisas mais além; mas isso, também, como tudo isso que eu disso e digo até agora, é só pura opinião]
O problema é que só vejo interesse em que sapatos comprar, que passeio iremos dar no FDS ou em que merda gastar o dinheiro economizado de um trabalho ridículo para cumprir com um sistema ridículo. Não gostamos do jeito que as coisas estão, mas insistimos em afirmar a loucura e o caos do mundo, e adoramos refocilar na ignorância. Finalmente, saímos de Lugar Nenhum, andamos por Lugar Qualquer e morremos no Limbo.
Parabéns a humanidade e todo o resto, PARABÉNS!
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