É uma merda uma ideia tão bonitinha vir na mente e depois ir embora, ai reclamo, enquanto escovo os dentes, penso, penso, venho na frente do computador, suspiro, finjo que a música que tá tocando me anima, respiro, reclamo com uma amiga! Foda-se, perdeu-se mesmo no espaço, no limbo - que alias, deve ser recheado de boas ideias perdidas (mas, duvido que essas ideias, inclusive as minhas, eram realmente boas: se fossem tão boas assim ficariam presas que nem chiclete na mente, só desgrudariam com o gelo das palavras postas no papel)-. Então, foda-se, se perdeu mesmo, partimos para outra, ermanos!
Agora, após reclamar e o assunto progredir na falta do que falar e na minha necessidade (quase um vicio em escrever) a Amanda, em um momento de iluminação, um insight terrível disse: "escreva algo com a palavra 'pastilha' no meio, ela veio do nada na minha cabeça!"... Meu Zeus, que merda eu falaria sobre a pastilha? Que eu preciso de uma pra essa tosse terrível de fumante passivo-ativo-de-vez-em-quando? (haha) Se formos ver temos palavras legais que expressam coisas toscas, isso acaba com o sentido legal das palavras, mas o que isso vem ao caso, certo?
Alias, agora eu averiguei: que diferença tem do meu brilhante assunto esquecido da palavra-insight 'pastilha'?? Sinceramente, agora, vejo que porra nenhuma!
E toda essa baderna que estou escrevendo pelo fato, necessidade e excelência em babaquice faz da palavra pastilha, de qualquer assunto sobre uma pastilha serem melhores. E ainda insisto em escrever, escrever, escrever. Como se algum espírito sadio lesse isso até o fim e falasse: Brilhante!!
Deixo o tempo e que o acaso tenham piedade de minha alma que não acredita em si mesma, e me abençoem com uma inspiração fudidamente boa, de maneira que eu escreva e fale: "Caramba! num fui eu que fiz isso não. Não pode ter sido". Agora eu todo necessitado por algo todo piedoso penso, que bobagem! Muita bobagem só nos leva a mais bobagens e ainda por cima nocense, absurdas e nenhum pouco estéticas, pelo menos se eu fosse um leitor que realmente desse valor aos meus olhos e neurónios eu teria abandonado a leitura nesse titulo otário. Mas o que faz ser vinho e água, óleo e vinagre o negócio, é que as vezes não necessitamos simplesmente de nada muito esperto, nada muito filosófico e nem inteligente, só uma baboseira pra ler e surtar e fluir num pensamento ridículo a ponto de acha-lo realmente bom. Na verdade o que pode ser comparado realmente sem um pré-conceito em geral racional, que nos leva a crer que um livro critico é melhor do que falar sobre pastilhas ou sobre a guerra no Iraque ou sobre o fim-de-semana e o rolê com os amigos... Enfim, essas coisas em geral estão totalmente ligadas a social, a alguma necessidade de encontrarmos algo belo que nos sustente mais um pouco nesse mundo cão, nessa maluquice de vida, a arte é o único remédio para espíritos em busca de algo, porque a cada beco sem saída a ressaca mental é 'braba' e ai precisamos de algo belo que sustente. Então, para mim, leio, leio, desisto de 90% das leituras no meio, não finalizo mesmo, não gostei, pronto! O que me obrigará a lê-las até o final que regra impera sobre nossos coraçõeszinhos bestas que nos obriguem a ler porcarias até o final? Só para saber um final mais porcaria ainda? Dê-me licença, mas para mim muita coisa pode ser queimada, esse blog poderia ser queimado, mas como é virtual deixo ele ocupar espaço como só mais um entre zilhões de lixos virtuais.
E assim, vou ocupando caracteres e deixando palavras soltas sem valor nenhum, desprendidas de dono, nação ou crença, para serem qualquer momento capitadas por uma mente perdidas pela Teia e gerar qualquer coisa nessa mente, isso que importa: queimar neurónios alheios, isso é caótico e bonito. Nada mais importa, não é? Com tanta sujeira por ai, com tantas certezas inescrupulosas que defendem ferrenhamente ideais tão doentios, qual o problema de minhas palavras se dirigirem a algo tão inocente como pastilhas?
Agora, após reclamar e o assunto progredir na falta do que falar e na minha necessidade (quase um vicio em escrever) a Amanda, em um momento de iluminação, um insight terrível disse: "escreva algo com a palavra 'pastilha' no meio, ela veio do nada na minha cabeça!"... Meu Zeus, que merda eu falaria sobre a pastilha? Que eu preciso de uma pra essa tosse terrível de fumante passivo-ativo-de-vez-em-quando? (haha) Se formos ver temos palavras legais que expressam coisas toscas, isso acaba com o sentido legal das palavras, mas o que isso vem ao caso, certo?
Alias, agora eu averiguei: que diferença tem do meu brilhante assunto esquecido da palavra-insight 'pastilha'?? Sinceramente, agora, vejo que porra nenhuma!
E toda essa baderna que estou escrevendo pelo fato, necessidade e excelência em babaquice faz da palavra pastilha, de qualquer assunto sobre uma pastilha serem melhores. E ainda insisto em escrever, escrever, escrever. Como se algum espírito sadio lesse isso até o fim e falasse: Brilhante!!
Deixo o tempo e que o acaso tenham piedade de minha alma que não acredita em si mesma, e me abençoem com uma inspiração fudidamente boa, de maneira que eu escreva e fale: "Caramba! num fui eu que fiz isso não. Não pode ter sido". Agora eu todo necessitado por algo todo piedoso penso, que bobagem! Muita bobagem só nos leva a mais bobagens e ainda por cima nocense, absurdas e nenhum pouco estéticas, pelo menos se eu fosse um leitor que realmente desse valor aos meus olhos e neurónios eu teria abandonado a leitura nesse titulo otário. Mas o que faz ser vinho e água, óleo e vinagre o negócio, é que as vezes não necessitamos simplesmente de nada muito esperto, nada muito filosófico e nem inteligente, só uma baboseira pra ler e surtar e fluir num pensamento ridículo a ponto de acha-lo realmente bom. Na verdade o que pode ser comparado realmente sem um pré-conceito em geral racional, que nos leva a crer que um livro critico é melhor do que falar sobre pastilhas ou sobre a guerra no Iraque ou sobre o fim-de-semana e o rolê com os amigos... Enfim, essas coisas em geral estão totalmente ligadas a social, a alguma necessidade de encontrarmos algo belo que nos sustente mais um pouco nesse mundo cão, nessa maluquice de vida, a arte é o único remédio para espíritos em busca de algo, porque a cada beco sem saída a ressaca mental é 'braba' e ai precisamos de algo belo que sustente. Então, para mim, leio, leio, desisto de 90% das leituras no meio, não finalizo mesmo, não gostei, pronto! O que me obrigará a lê-las até o final que regra impera sobre nossos coraçõeszinhos bestas que nos obriguem a ler porcarias até o final? Só para saber um final mais porcaria ainda? Dê-me licença, mas para mim muita coisa pode ser queimada, esse blog poderia ser queimado, mas como é virtual deixo ele ocupar espaço como só mais um entre zilhões de lixos virtuais.
E assim, vou ocupando caracteres e deixando palavras soltas sem valor nenhum, desprendidas de dono, nação ou crença, para serem qualquer momento capitadas por uma mente perdidas pela Teia e gerar qualquer coisa nessa mente, isso que importa: queimar neurónios alheios, isso é caótico e bonito. Nada mais importa, não é? Com tanta sujeira por ai, com tantas certezas inescrupulosas que defendem ferrenhamente ideais tão doentios, qual o problema de minhas palavras se dirigirem a algo tão inocente como pastilhas?
brilhante! :)
ResponderExcluirahahhaah, vc escreveu!
e graças a mim. x)
AIHIEHIAHIE brincadeira.
ResponderExcluirvc escreveu porque é foda :)
(L)