1.
É fácil descobrir-se confuso quando encontra-se vazio - busca fora aquilo que tem dentro e deixa as coisas de dentro fugirem de nossos olhos - foi boa a vacuidade simplista que toma dada proporção: como morte da personalidade e do ego temeroso. Grande piada perigosa; minha maior e mais perturbadora piada: essa morte.
2.
Há, já a um tempo, a busca extrapolada e a procura nas pequenezas do espaço que forma entre a pedra bruta do ser - Que ser? - e o chão que me sustenta... nos sustenta.
3.
Gargalhadas, só gargalhadas podem acompanhar isso. Falta plenitude e equilíbrio, sobre desejo, sexualidade e passividade diante do inóspito desconhecido. Achar graça em tudo é desespero ou um niilismo finalista das coisas aparentes(?) (mais provável que seja a o rir do não-saber e da percepção de que se não há valores, nem mais nada, rir torna-se o melhor remédio... ou o melhor anestésico.)
4.
Advento do niilismo por um abastecimento do nojo e do escárnio [disso]: realidade aparentemente formada pela intencionalidade dos fenómenos: o existir sem fim em si.
- Que Deus?, que verdade?, que essência? - Paradoxos metafísicos blasfemos a si mesmos. Exigentes demais... Humanos e falhas(pleonasmo, talvez) demais. Se não isso, busca pelo perfeito (do contrário, a saber: caos, simples caos, da incoerência, da imperfeição). Logo, são falhas
É fácil descobrir-se confuso quando encontra-se vazio - busca fora aquilo que tem dentro e deixa as coisas de dentro fugirem de nossos olhos - foi boa a vacuidade simplista que toma dada proporção: como morte da personalidade e do ego temeroso. Grande piada perigosa; minha maior e mais perturbadora piada: essa morte.
2.
Há, já a um tempo, a busca extrapolada e a procura nas pequenezas do espaço que forma entre a pedra bruta do ser - Que ser? - e o chão que me sustenta... nos sustenta.
3.
Gargalhadas, só gargalhadas podem acompanhar isso. Falta plenitude e equilíbrio, sobre desejo, sexualidade e passividade diante do inóspito desconhecido. Achar graça em tudo é desespero ou um niilismo finalista das coisas aparentes(?) (mais provável que seja a o rir do não-saber e da percepção de que se não há valores, nem mais nada, rir torna-se o melhor remédio... ou o melhor anestésico.)
4.
Advento do niilismo por um abastecimento do nojo e do escárnio [disso]: realidade aparentemente formada pela intencionalidade dos fenómenos: o existir sem fim em si.
- Que Deus?, que verdade?, que essência? - Paradoxos metafísicos blasfemos a si mesmos. Exigentes demais... Humanos e falhas(pleonasmo, talvez) demais. Se não isso, busca pelo perfeito (do contrário, a saber: caos, simples caos, da incoerência, da imperfeição). Logo, são falhas
Wow!!! vc me assusta as vezes, garoto...
ResponderExcluirrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs