
"Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam."
Lembrei disso agora. Sei lá, a vida pode ser de extremos, mas nos extremos, na ponta da Roda da Vida, você ficará tonto se muito tempo permanecer, uma hora perderá a consciência. Extremos são bons até o ponto que você liberou uma curtição no seu cerébro e deixou-o meio fora de si, mas fácil de retomar. É bom ir pro centro nessa hora. Já que sair da Roda da Vida, é sair da brincadeira, do jogo de ondas no mar; sobe e desce, repentino, travesso, as vezes, muitas vezes, tenebroso.
depois eu continuo. agora vou curar minha ligeira crise com uma soneca. xD
Voltando...
A linha que separa a loucura da genialidade parece ser muito tênue; absurdamente tênue. De modo que enquanto a genialidade parece já causar espanto, mesmo quando não muito absurda, a mesma genialidade pode ser considerada loucura e até desvio de personalidade quando toma proporções que vão além do nosso senso comum. Logo, como podemos analisar e julgar os outros como sábios, loucos, burros, etc? Um filme, muito além do jardim, mostra bem isso, quando algo parece fora do comum e as pessoas acatam bem isso - é considerado algo genial -, mas quando vai além da zona de conforto as pessoas gritam:"Loucura!", "Falta de senso!", enfim.
Como podemos ser tão centralizados no nosso comum e confortável modo de ser de tal forma que achamos que o que não é comum é ruim? Isso está em qualquer livro de história, pessoas consideradas loucas no passado hoje são tidas como geniais.
Quando estamos no centro do furacão vemos tudo explodindo; o caos "lá fora" acontecendo, mas muito bem ordenadamente podemos ter uma vista de 360º de tudo. O centro do furacão parece ser o segredo de fugir disso. Onde é nosso centro do furacão, então, afinal? No bom senso? Na liberdade de agir e pensamento? No respeito e falta de preconceito? Onde...?
Não afirmo nada agora. Como disse em uma postagem anterior cada um de nós tem seu método, alguém muito moderno é o mesmo preconceituoso do que aquele seguidor das ideias de moral e bons costumes antigos, caso se ache numa posição melhor que o outro. Mudamos e continuamos os mesmos!
Vamos simplesmente para outra ponta da Roda da Vida, e lá sentamos no caos extremista enquanto aprecia a tudo achando que os outros estão numa situação bem pior do que a dele, mas ainda acha que existem os que estão em uma situação melhor. Achando ter alguém pior, aceita a ideia de ser pior que alguém. No centro do furacão isso me parece que não aconteceria. Não deveria acontecer pelo menos.
Lembrei disso agora. Sei lá, a vida pode ser de extremos, mas nos extremos, na ponta da Roda da Vida, você ficará tonto se muito tempo permanecer, uma hora perderá a consciência. Extremos são bons até o ponto que você liberou uma curtição no seu cerébro e deixou-o meio fora de si, mas fácil de retomar. É bom ir pro centro nessa hora. Já que sair da Roda da Vida, é sair da brincadeira, do jogo de ondas no mar; sobe e desce, repentino, travesso, as vezes, muitas vezes, tenebroso.
depois eu continuo. agora vou curar minha ligeira crise com uma soneca. xD
Voltando...
A linha que separa a loucura da genialidade parece ser muito tênue; absurdamente tênue. De modo que enquanto a genialidade parece já causar espanto, mesmo quando não muito absurda, a mesma genialidade pode ser considerada loucura e até desvio de personalidade quando toma proporções que vão além do nosso senso comum. Logo, como podemos analisar e julgar os outros como sábios, loucos, burros, etc? Um filme, muito além do jardim, mostra bem isso, quando algo parece fora do comum e as pessoas acatam bem isso - é considerado algo genial -, mas quando vai além da zona de conforto as pessoas gritam:"Loucura!", "Falta de senso!", enfim.
Como podemos ser tão centralizados no nosso comum e confortável modo de ser de tal forma que achamos que o que não é comum é ruim? Isso está em qualquer livro de história, pessoas consideradas loucas no passado hoje são tidas como geniais.
Quando estamos no centro do furacão vemos tudo explodindo; o caos "lá fora" acontecendo, mas muito bem ordenadamente podemos ter uma vista de 360º de tudo. O centro do furacão parece ser o segredo de fugir disso. Onde é nosso centro do furacão, então, afinal? No bom senso? Na liberdade de agir e pensamento? No respeito e falta de preconceito? Onde...?
Não afirmo nada agora. Como disse em uma postagem anterior cada um de nós tem seu método, alguém muito moderno é o mesmo preconceituoso do que aquele seguidor das ideias de moral e bons costumes antigos, caso se ache numa posição melhor que o outro. Mudamos e continuamos os mesmos!
Vamos simplesmente para outra ponta da Roda da Vida, e lá sentamos no caos extremista enquanto aprecia a tudo achando que os outros estão numa situação bem pior do que a dele, mas ainda acha que existem os que estão em uma situação melhor. Achando ter alguém pior, aceita a ideia de ser pior que alguém. No centro do furacão isso me parece que não aconteceria. Não deveria acontecer pelo menos.

Q bonitinhooo!!!
ResponderExcluirhihihi!!!
Loucos ou geniais,
bem devemos o
progresso histórico
a eles...