quinta-feira, 13 de maio de 2010

"Repelente existencial" ou "Pragmatismo ideológico aplicado em: como quebrar com memórias"

Ao olhar pela janela da janela das coisas estranhas da vida. Muito além da dor, mais próximo de uma ataraxia, da cura e da tranquilidade: - Eu vi! Sim, uma alegoria de coisas boas, possibilidades agradáveis e acontecimentos dissolutos "dos melhores da vida". E mais! Dessa vez também pensei: - Cuidado, não julgue um livro pela capa, mas também não deixa de olhar sempre BEM a capa.
Afinal, tudo vai se encaixando e voltando como era... Com um pouco de sangue na parede, um pouco de icor que escorre das memórias antigas e toda aquelas manchas nas idéias que ficam depois de queimarem. E tudo que é ulterior, agora, ri com cinismo de si e de mim. Eu? Rio de volta enjeitando toda e qualquer utopia, toda e qualquer ilusão bem criada na doce vontade de uma vida platônica e ideal.
Junto todas essas bobagens... Estou colocando-as em minha lata de lixo.

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